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Persistência

APRENDER SEMPRE

Vivemos ainda uma cultura do “deixa que alguém resolve”, pais, estado, empresas, marido, esposa, entre outros, um ciclo vicioso difícil de ser quebrado ou extinto, depende de muita insistência e dedicação para isso


Imagem captada web

Em uma live realizada esta semana, pude compartilhar e aprender, como sempre, muito sobre o trabalho voluntário e em uma das ponderações realizadas, que me surpreendeu por não ter pensado antes nessa possibilidade, foi que, só será voluntário um dia quem estiver com esta atitude dentro de si, que da mesma forma que pouco ajuda palestras de motivação, pois também para se motivar isto tem que estar dentro de si, mas, ainda bem que existe um ‘mas’ para quase tudo, podemos dar ferramentas de reflexão, para que estas pessoas criem este incentivo interno para o trabalho voluntário assim como para a motivação diária.

Ufa que susto, pois caso não existisse o ‘mas’, estaríamos fadados a ter o que temos de voluntários, pois nossa cultura não nos ajuda na criação de mais voluntários, vivemos ainda uma cultura do “deixa que alguém resolve”, pais, estado, empresas, marido, esposa, entre outros, um ciclo vicioso difícil de ser quebrado ou extinto, depende de muita insistência e dedicação para isso, mas felizmente estamos aqui, bravos (nem tanto), guerreiros (da paz), incansáveis (nada disso), persistentes (aí sim) na labuta diária para falar e fazer o trabalho voluntário acontecer e ser conhecido e reconhecido. A motivação está dentro de cada um que incentiva este tipo de ação e que participa e faz diversas palestras de motivação, mas com o intuito de levar ou entregar o que de melhor tem nelas, ferramentas para nos motivar todas as manhãs a continuar e batalhar pelos nossos ideais.

O meu, levar o trabalho voluntário aos quatro cantos do país e de outros países, se torna um desafio e todos os dias acordo com ele tocando a sineta que estou atrasado, deveria ter começado esta corrida lá nos idos de meus 20 anos de idade, mas lá se vai tempo e falta de maturidade  e entendimento de quão poderosa é esta ferramenta, mesmo que tardiamente aprendida, com resultados incomensuráveis.

Outra coisa positiva do trabalho voluntário, não tem idade, portanto, nunca é tarde demais para começar e entender. Convido, como sempre faço, para juntos desempenharmos esta missão, uma andorinha solitária não faz verão.

Por: Roberto Ravagnani

Redação GJ

Ser Voluntário Roberto Ravagnani

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