O que começou com pequenas manifestações através das redes sociais e de movimentos de contrariedade expressada por empresários ao fechamento de empresas por razões do contagio do COVID-19, após o pronunciamento de Jair Bolsonaro, que foi chamada por muitos de autossabotagem do presidente que poderia estar unindo as pessoas na dor das morte que estão chegando pelo coronavírus.
As cidades da região também começam manifestações de acordo com o pensamento de Bolsonaro. Não chegaram a tanto de dizer que trata-se de uma ‘gripizinha’, mas tencionam criar o pânico na população que não existe empresa com capital suficiente para manter empregos e com o pânico que tomou conta dos consumidores não entra nada nos caixas. Tratam com uma propriedade escamoteando o fato que a proposta do confinamento tanto dos governadores, como também dos prefeitos é para interromper por um período do COVID-19 se alastrar da forma como aconteceu na China, Itália, Espanha, USA, entre outros países que possuem lastro hospitalar e de saúde, mas que mesmo assim chegaram ao colapsso pelo número de infectados.
Um outro fator muito perigoso que beira as margens da irresponsabilidade é empresário ir aos veículos de comunicação realizar falsas denúncias que se trata tão apenas de político estar criando palanque político.
O fato é que olhar para a economia sem olhar nas consequências do país entrar em um epicentro do vírus é um risco que deve ser levado em consideração.
O que falaram prefeitos Candiota e de Bagé, além do governador
“Protege-se a vida, depois os empregos”, foi o que disse o governador Eduardo Leite.
“É minha querida cidade, o Atual Governo Federal, esta conseguindo seu intento, colocar uns contra os outros, em um momento que teríamos que ter serenidade e cautela, para enfrentar esta crise de saúde mundial. Sendo quem deveria estar acalmando a população e editando medidas de proteção a esta, mas esta, se colocando contra todas as medidas necessárias, Bom, o futuro a Deus pertence”, desabafou o prefeito de Candiota Adriano Castro dos Santos
“Se as medidas são suficientes e satisfatórias, só a escala do vírus que vai nos dizer. Sei que elas são necessárias!”, afirmou o prefeito de Bagé Divaldo Lara, sem entrar no mérito se prejudica as ações de Bolsonaro e alguns empresários buscando desconstruir o que vem sendo realizado até aqui no combate ao COVID-19.
Redação GJ