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Coronavírus

SUPERMERCADOS E MERCADOS DE BAGÉ, CANDIOTA E HULHA NEGRA EM TEMPOS DE CORONAVÍRUS

Equipe do Gente Jornal constatou que mesmo a possibilidade real do contágio, as lojas e clientes seguem com rotina de antes da pandemia


Foto: Reprodução

Nossa equipe esteve visitando supermercados e mercados de Bagé, Candiota e Hulha Negra para fazer um balanço do que vem acontecendo nestes tempos de coronavírus. Os fatos aqui relatados ocorreram ontem (19/3).

A primeira constatação da nossa equipe foi que todas as ações são voltadas ao cliente e que se trata muito mais de uma ação de marketing do que realmente uma preocupação com a propagação do COVID-19.

Não há medidas espalhadas pelas lojas no sentido de orientar, proceder e alertar clientes por se tratar de um local onde ocorre o aglomerado e o contato em objetos.

O trabalhador, que o empresariado chama de colaborador encontrasse totalmente exposto, seja na circulação do dinheiro ou do contato, como se não houvesse recomendações da saúde sobre a forma de propagação do vírus.

A rotina de trabalho parece não ter recomendações de segurança e muito menos é munida do uso de álcool gel, máscara e outros acessórios que diminuam o risco em serem contaminados. “Todos os trabalhadores, sem exceção, assustados e completamente expostos, sem nenhuma proteção!”

Onde ficam as orientações do Ministério da Saúde que orienta que as pessoas lavem as mãos com água e sabão consecutivamente, que use álcool gel? – Coloque isso ao funcionário do caixa que lida com dinheiro o tempo todo.

Os funcionários questionados disseram não terem recebido nenhum acessório, mesmo eles tendo contato total com o público.

O sentimento que fica é de mais uma vez o puro interesse em mostrar que o período não vai faltar mercadoria que estão prontos para a demanda de vender e lucrar. Como as redes de supermercados realizam muita publicidade e são um local onde deságua a maior procura por mercadorias tudo é passado como sendo um lugar livre, sem contagio do COVID-19.

 Medo! É o que os trabalhadores estão sentido. Porém impotentes seguem pegando mercadoria e entregando mercadoria, pegando e passando cédula de dinheiro, horas e horas de uma jornada sem a mínima proteção.

Assim, se por um lado os funcionários correm risco, esse risco do coronavírus se propaga principalmente num lugar onde aglomera clientes, ocorrem filas e há o contato em conduzir carrinhos e segurar cestinhos.  A população fica exposta por tempo determinado, já os trabalhadores ficam sujeitos a própria sorte.

Redação GJ

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