“A surpresa que é nós chegarmos a uma empresa como a UTE Pampa Sul, entregarmos uma literatura para os chineses no idioma deles. Imagina, você estando em país asiático, tudo é diferente e derrepente recebe uma literatura cristã na sua língua”, comemora o presbítero Paulo Brum ao falar de sua ação de evangelização.
Um trabalho que começou lá nos idos de 1980, levando um momento de evangelização nas revistas de fotonovela, nos espaço correios da amizade, na época enviava com a carta, pedindo para falar de Jesus, folhetos cristãos. Foi assim que teve contato com pessoas de Minas Gerais, Maranhão, Rio Grande do Sul, entre outros lugares. Ali Paulo Brum dava os primeiros passos que seguiram acompanhando, como ele mesmo diz com a modernidade, e-mail, redes sociais e visitas que segue até os dias atuais de levar a palavra do Senhor no projeto denominado Evangelismo em Ação.
Brum confidenciou ao GenteJornal que faz o convite para as pessoas participarem com ele nas atividades programadas, destes convites as pessoas se organizam dentro dos seus afazeres particulares e o seguem. Nesta dinâmica de trabalho até janeiro de 2018 foram entregues 83.636 materiais de evangelização. Em maio 10.022 e junho, conforme suas anotações foram distribuídos 14.898.
Além de folhetos com a palavra, conseguiu com AMME farto material que se juntam a outras solicitações que faz à entidades internacionais cristãs, onde recebe folhetos da África do Sul, espanhol, português, inglês e em mandarim.
Brum relatou ao GenteJornal que se trata de uma benção cristã conseguir realizar este tipo de trabalho de evangelização. “La na Pampa Sul a gente faz isso, uma vez por mês, um trabalho evangelístico. Antes a gente alcançava lá, a distribuição de 4.500 a 4.800 trabalhadores na soltada, aí foi diminuindo – hoje tem lá ainda em torno de 500 trabalhadores, então a gente vai uma vez por mês”, explica.
O grupo vai também às escolas, no frigorífico Pampeano, dentro destas rotas de evangelização, Brum conta a reportagem do GenteJornal que já estiveram em Aceguá , no lado uruguaio e a Mello, com literatura espanhola.
- Estamos fazendo um trabalho evangelístico na região independente de igrejas. A gente quer levar a mensagem da palavra de Deus independente da placa. O importante é que as pessoas conheçam Jesus. A questão da placa é uma marca da igreja, cada igreja faz a sua, mas o importante é a gente conseguir cumprir essa parte do ID, pregai o evangelho a toda criatura.
Brum conta que fazem ao inverso do vem a igreja, mas sim da igreja ir as pessoas para levar o evangelho porque normalmente o cidadão não tem o costume de ir a igreja “É nós que temos que ir a ele levar a mensagem de Jesus”, diz, fazendo um comparativo de Candiota, “Nós temos cerca de 10 mil habitantes. Se juntar todos os crentes de todas as igrejas da cidade, não vamos ter 10%”, assinala , então pensa um pouco e com um sorriso no rosto acrescenta: “Olha lá se nós tivermos 5% de cristão que freqüente uma igreja”.
Brum analisa que quem está com problema de saúde como câncer, AIDS ou qualquer outro tipo de pressão, como o alcoolismo, essa pessoa não tem o costume de ir a igreja. É o cristão que tem que ir a ele levar à mensagem da salvação, a mensagem da alegria e da paz. “Isso e uma obrigação nossa, nós provamos algo bom. Quando nós provamos que Jesus é bom, que nos dá alegria, nos dá paz nós temos prazer de transmitir isso aos amigos e todas as pessoas “, enfatiza consciente de que levar ao próximo a palavra de Deus é o melhor caminho a seguir.
A literatura recebeu toda ela de forma gratuita, o custo é na logística e despesa como a gasolina, sendo todos esses gastos absorvido por ele, pela alegria em poder levar o evangelho para as pessoas.
Redação GJ