Um roteiro para cair em poço ainda mais profundo e de requintes de crueldade
MAIS DO MESMO
Manoel, o Machado poderia se descolar do estilo de governar do bi afastado, tomar as rédeas da gestão e tentar mudar o rumo do desgoverno que é a gestão Lara/Machado.
Logo após o primeiro afastamento judicial do titular, Machado disse em coletiva que era a continuidade do governo e que não mudaria nada. E assim está fazendo. Haja vista que as mudanças de Secretários se dão mais por conta dos partidos e outros motivos, do que por sua intenção. A demissão de 100 CCs está mais para fake news do que outra coisa.
MACHADO CONIVENTE
Assim como os vereadores da base na Câmara, Machado não viu o que estava acontecendo? Como Vice Prefeito alertou ou tentou fazer com que o seu governo juntamente com Divaldo entrasse para história com afastamentos, denúncia de formação de quadrilha e tudo mais.
INCOMPETÊNCIA
O estado caótico que se encontra Bagé com fornecedores e empresas terceirizadas com meses de atraso, assim como as entidades de serviço de interesse social é alarmante.
A cidade está jogada as traças. Buracos, pastiçal, sujeira, enfim nada funciona.
GUANACO RONDANDO
Para completar o caos e com escárnio, Machado recebe a visita em seu gabinete de seu ex chefe. O interventor da cidade nos tempos da ditadura e Prefeito eleito em 1996, Carlos Sá Azambuja. O cara do voto a favor de Collor, o mesmo que ficou devendo mais de vinte folhas de pagamento aos servidores municipais.
Machado que foi Secretário de Assistência Social de Guanaco, o recebeu para troca de experiências. Nesta época, pela primeira vez ouvimos falar em doação de sacolão, além de toda anarquia que o partido do número 11 deixou em Bagé.
Devem ter dados boas risadas.
Bagé que já estava num caos profundo com a exposição dos negócios da família, agora teme cair mais fundo neste poço, e com requinte de crueldade.
Escrita por Sandro Lehmann