Coluna: Mauricio Campos
Caros leitores e internautas, escreveria sobre o despautério dos fura filas em Bagé e região. Lembremo – nos que vazou áudio do ex – secretário municipal de saúde, dando a entender, de maneira descarada, que houve integrantes do poder público e amigos do rei vacinados sem estar no grupo prioritário. Lembremos, também, que a data de vacinação estaria prevista para ser em um sábado, mas, no dia anterior, a vacina já havia terminado.
Caríssimos, iria escrever sobre o vereador bajeense do MDB – um destemperado e desqualificado que votou contra a população. Negou a remissão (perdão) de IPTU e seus juros até junho deste ano. Estamos em um período pandêmico e o mdebista vota contra a população que está pagando altos impostos, além de sofrer com fome, desemprego e falta de vacina; traria à tona o escárnio que tal parlamentar fez ao chamar um contribuinte, que lhe cobrou, de palhaço. Pergunto: Quem é o palhaço – o vereador que não sabe em que vota, não lê projetos e não sabe qual sua função ou o contribuinte que cobra e fiscaliza?
Todavia, decidi escrever sobre a comemoração de 50 anos de casados da professora Suzana Torres e do professor Carlos Torres. Ambos foram meus professores, ela de português e ele de física.
Foi com eles que aprendi a gostar destas duas matérias odiadas por muitos. Professor Carlos sempre com um senso de humor incomparável, pois falava que a física era difícil e se preferíamos mumu, teríamos que pegar um touro charolês.
50 anos de casados não é para qualquer um. Devem ser tidos como exemplos e sinônimo de perseverança, pois lidar com as diferenças de gênio, criação e com as adversidades da vida cotidiana, em conjunto, não é fácil.
Suzana e Carlos devem ser admirados, pois vivemos em uma época nebulosa; tempos onde qualquer dificuldade faz com que os casais se afastem.
Parabéns, professores. Vocês foram e seguem sendo exemplos para seus alunos. Seguem ensinando – os. Agora, dando aulas na vida e de vida.
Na próxima semana, escreverei sobre INSS e Despachante Previdenciário.