As conselheiras tutelares de Candiota apresentam o trabalho, perspectivas para 2021. Neste início de atividade do ano já ocorreram duas reuniões de colegiado, uma no mês de janeiro, com pauta principal que elegeu a nova elaboração de documento para solicitações a nova administração Municipal.
A coordenadora conta que neste período de mês e meio aproximadamente, deste novo ano, "Estamos com uma grande demanda de trabalho, geralmente no período de férias escolares, a demanda reduz, mas este ano está sendo diferente, mas com muita dedicação de todas conselheiras estamos atendendo aos chamados, assim como a população que nos procura na nossa sede", pontuou.
Quanto as postagens negativas nas redes sociais sobre o trabalho do Conselho Tutelar, as conselheiras afirmam que não as surpreendem, por ser reflexo da desinformação, isto porque acusar que o “Conselho Tutelar não faz nada” é não entender que trabalho realizado pelas conseheiras é extremamente sigiloso, "Basta um pouquinho de interesse para entender nossa atribuição, por isso geralmente não respondemos tentando explicar, e quem realmente se importa com a causa nos procura, pois estamos a disposição", informam.
Um fato que deve ser considerado pela comunidade é que o Conselho Tutelar não é órgão fiscalizador, "Somos órgão como já citado de PROTEÇÃO de direitos. Cada órgão tem competência e habilitação para as devidas atribuições. Brigada Militar, Vigilância Santitária, Conselho Tutelar, Policia Civil, enfim podemos atuar em conjunto, trabalhando em rede quando necessário, mas cada um tem sua atribuição definida legalmente", enfatizam e adiantam que estão organizando e já começaram um trabalho de prevenção, que em breve será divulgado.
REUNIÃO COM FOLADOR
Na segunda-feira (09/02), foi realizado a reunião com o prefeito Luiz Carlos Folador (MDB) e seu vice Paulinho Brum (PSDB). As conselheiras levaram suas solicitações para que seja analisado pelo Executivo. "Neste primeiro momento estamos empenhadas em fazer uma capacitação, onde o Prefeito é de comum acordo", afirmou Daiana.
As solicitações há anos vem sendo encaminhada, entre eles a de uma psicóloga exclusiva para acompanhar os atendimentos.
Redação GJ