O Democrata vence o Republicano, vence a extrema direita, vence o medo, vence o terror, vence a homofobia, o racismo e o machismo.
Nos EUA a esperança venceu o medo, Biden venceu as eleições de rebenque em pé. O Democrata vence o Republicano, vence a extrema direita, vence o medo, vence o terror, vence a homofobia, o racismo e o machismo.
A esperança da diplomacia, da sensatez e da conciliação volta a vigorar na América do Norte. Cabe a nós rezarmos e torcermos, para que nestas eleições de domingo, a esperança vença o medo, a coação, o fascismo, o bolsonarismo, a truculência, a corrupção e a desfaçatez.
Sigamos na expectativa de que daqui a dois anos a esperança vai voltar a vigorar no Brasil, pois vai vencer a beocidade, o genocídio, o nazismo e a truculência da pólvora.
A democracia e o bom senso mostraram que estão reagindo e vão combater a cooptação, o autoritarismo; demonstraram que vão lutar por inclusão social, por dignidade humana, por mais emprego e renda para a população e não para alguns empresários que se acham amigos do rei e elite, mas que não sobrevivem, sem dinheiro público, dois meses com as portas fechadas.
Donald Trump mostra-se um apedeuta, um moleque mimado. Tudo indica que seus seguidores brasileiros agirão da mesma forma imbecil e destemperada.
A esperança e a luta por dignidade humana estão voltando às Américas – começou na Argentina, foi até os EUA, a posteriori, chegou na Bolívia e Chile.
Tenhamos fé, pois a esperança é mais forte que a ganância e é mais forte que o individualismo; o amor e a empatia vencem qualquer anencéfalo que, ao invés da diplomacia e literatura, quer usar pólvora, coação, medo, terrorismo e usurpação do patrimônio público.
Por: Mauricio Campos