As práticas eleitorais e a discussão sobre estabilidade dos trabalhadores no setor público.
A imagem fala por si só, caros leitores e internautas. O que esta pessoa denúncia ocorre por todo o país, mesmo com a questão da estabilidade dos concursados – os gestores inescrupulosos acham um meio de empregar seu estafe através de cargos comissionados – Ccs; contratos emergenciais e temporários. Com isso, podem coagir a votar, criar fake, fazer campanha para garantir seus interesse e não o bem do povo ou da cidade.
Será que não é isso que o governo federal, através de Bolsonaro e Paulo Guedes, querem fazer? Será que seremos um segundo Chile daqui a alguns anos?
O Chile, recentemente, aprovou uma edição de uma nova constituição, pois a que eles tinham era da época de Pinochet e Guedes; carta magna que tirava a estabilidade dos servidores daquela localidade, reeditou a previdência e a lei trabalhista – o que gerou miséria e centenas de suicídios.
A denúncia posta por esta cidadã. em rede social. preconiza a precariedade, o terrorismo, o assédio moral e psicológico que o fim da estabilidade no serviço público pode ocasionar
A quem interessa o fim de tal estabilidade? A quem interessa o estado mínimo?
Lembremo-nos que quem defende o fim da estabilidade e o estado mínimo não necessita do estado, muito pelo contrário – quer se locupletar e explorar o pobre. Quem defende estas ideias não usa o SUS, transporte público, escola pública, creche pública, restaurante público e, ultimamente, nem a segurança pública, pois eles 9defensores do estado mínimo e do fim da estabilidade) tem condições de ter segurança e videomonitoramento privado.
Por Mauricio Campos