“SE É PARA FAZER CARREATA. QUE FAÇA CARREATA PARA O BEM!”, SUGERIU DIVALDO

Um fato que fica bastante claro é que as manifestações do presidente Jair Bolsonaro e as necessidades econômicas das pessoas criaram uma nova situação. As pessoas começaram a discordar sobre isolamento da forma como está sendo feita e é visível que as pessoas estão tencionando sair do confinamento.

Como resposta o prefeito de Bagé Divaldo Lara respondeu que se faz importante que esses movimentos tenham CNPJ, isto porque, e se a partir do momento que acontecer uma contaminação em massa, como fica? “Bom nós teremos que bater na porta desses empresários para que eles sejam responsabilizados. É muito fácil, você em plena epidemia, como nós estamos tendo, fruto de uma pandemia que atinge todos os continentes. Você estabelecer em fazer carreata num momento como esse. Se é pra fazer carreata, que faça carreata para o bem!”, enfatizou Divaldo.

O prefeito também aconselhou para que as pessoas se dirijam até as instituições, até a Defesa Civil e levem gêneros alimentícios. “Ajude os mais vulneráveis, ajude os mais frágeis”, sugeriu, fazendo referência que os governos municipais estão fazendo é seguir a orientação do Governo do Estado da Organização Mundial de Saúde e do próprio Ministério do presidente da república, portanto a ação do Governo na prática é obedecer o que os protocolos sanitários exigem.

Outro fato levantado por Divaldo é que a ampla maioria da sociedade está acolhendo as medidas e essas empresas vão ter problemas com seus colaboradores por estes estarem conscientes da exposição e não vão quer ir trabalhar, vão ter dificuldade. Um fato, na opinião de Divaldo,que estes empregadores vão ser responsabilizados se alguém adoecer. Vão também ter dificuldade com os clientes, porque os consumidores estão se mantendo em casa e estes que tencionam a liberação do isolamento social realizam um movimento arbitrário, um movimento que em nada ajuda a cidade. “Uma situação muito difícil e diferenciada, como é o caso de Bagé. Melhor caminho, é o caminho do diálogo, através das instituições representativas”, concluiu.