O documentário "Bolsonaro e Adélio: uma fakeada no coração do Brasil", produzido pelo jornalista Joaquim de Carvalho, do site Brasil 247, acerta em listar indícios de que a facada desferida contra o então candidato do PSL à Presidência da República em setembro de 2018 pode ter sido um auto-atentado. O deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP), por exemplo, anunciou, na segunda-feira (13), influenciado pela produção do documentário, que vai protocolar um pedido de abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito sobre a facada, a fim de buscar as respostas para as perguntas que o documentário traz.
1) O que determinou que a segurança de Bolsonaro em Juiz de Fora fosse diferente dos demais esquemas de proteção, realizados em outras viagens?
2) O que motivou Carlos Bolsonaro a mudar o padrão adotado em outras viagens e optar por viajar para o evento de campanha do pai na cidade mineira?
3) O que motivou a recusa do então candidato a vestir o colete à prova de balas?
4) Qual é a exata relação de Carlos Bolsonaro e Adélio Bispo de Oliveira?
5) Como Adélio conseguiu pagar a entrada no clube de tiro, a viagem a Juiz de Fora e a hospedagem?
6) Por que o advogado Zanone Manuel de Oliveira Júnior segue como tutor de Adélio e quem custeou seus honorários?
7) Quais foram os remédios ingeridos por Bolsonaro durante evento em Juiz de Fora?
8) Por qual motivo o hospital não entregou prontuário à Polícia Federal?
9) Bolsonaro, de fato, “comemorou” a facada em fala para Paulo Marinho e "previu" o episódio em conversa com Joyce Hasselmann?
Por que a família Bolsonaro não recorreu de decisão judicial?