Pois bem, caros leitores e internautas, voltemos a nossa historinha. Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência
O Capitão Cloroquina desceu em Tubiacanga e o que era esperado ocorreu – uma multidão esperando em meio ao uma grave doença que exigia distanciamento e isolamento. Tubiacanga não durou 15 dias.
Os latifundiários, a dita elite intelectual, financeira e política de Tubiacanga se arrastavam devido a dores e dificuldades respiratórias, a doença se proliferava e a cidade, aos poucos, extinguia-se.
Após 30 dias, Tubiacanga tornou-se uma cidade fantasma; Ipiranga, o país, seguia no mesmo rumo, pois Cloroquina viajava e fomentava a proliferação da doença por todo o país. Ipiranga foi isolada do mundo, os outros países como Brasil, EUA, Argentina e etc fecharam suas fronteiras, portas, rodoviárias e aeroportos para os oriundos do país.
Cloroquina não era recebido em país nenhum e já estava no auge de sua contaminação. Todavia, o capitão distribuía ivermectina para seu povo, com o intuito de fazer com que eles criassem anti - corpos e pudessem aguentar até a vacina ser descoberta, caso contrário, Ipiranga seria extinta do mapa, tornar-se-ia um país fantasma, de mortos – vivos e contaminados – o que, realmente, aconteceu, em virtude, da imprudência, arrogância e destempero de Cloroquna, aliados, prefeitos fanfarrões e seu estafe.
O prefeito de Tubiacanga e outros prefeitos tentaram reverter a situação ao querer multar e punir quem fomentasse festas, aglomerações e desrespeitasse o isolamento, mas perderam a credibilidade e a autoridade ao serem coniventes com uma aglomeração legalizada. A consequência foi o extermínio de uma cidade e de grande parte da nação ipiraguense.
Por: Mauricio Campos