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Funcionários da DS esclarecem fatos sobre situação após desligamento da empresa em dezembro de 2021

Originalmente este conteúdo foi publicado no jornal impresso

Por Gente Jornal

17/01/2022 às 10:48:43 - Atualizado há
Foto: Divulgação

A funcionária da empresa DS, Angélica da Silva Azambuja, atendeu a solicitação da reportagem do Gente Jornal para esclarecer, pela visão dos reais atingidos pela situação da empresa que prestava serviço para prefeitura e após liberar todos colaboradores, no dia 27 de dezembro de 2021, os deixou no aguardo, não dando retorno até o presente momento e também não efetuando o pagamento do mês e nenhum representante legal da empresa demitindo os Funcionários.

Com o impasse e por serem prestadoras de serviço do poder público, procuraram o chefe do executivo Luiz Carlos Folador (MDB), que os atendeu, juntamente com a vereadora Luana Vais (PT) e Guilherme Barão (PDT) para obterem “Uma posição sobre o nosso pagamento sobre salário, rescisões e os direito dos funcionários”, explica.

Conforme Angélica, o prefeito informou que estava com a folha da empresa presa, se os funcionários quisessem ele liberava, “Mas aí estaríamos arriscando a não recebermos. Então o senhor prefeito e o seu Claudio Hernandes entraram em contato com o sindicato em Porto Alegre, isto porque nós, funcionários da ADS não temos sindicato”, relatou e concluiu “O sindicato que vai fazer os pagamentos para nós, já a prefeitura vai fazer o pagamento via judicial perante o sindicato para os funcionários. Agora a gente está no aguardo. Vamos esperar em torno de dez dias para começar a receber. Assim oi informado pelo sindicato”.

O prefeito Folador postou nas suas redes sociais após a reunião com os funcionários e vereadores, na terça-feira (11), “Salientamos que nenhum dos trabalhadores ficará desamparado. Nós, enquanto poder público, já estamos fazendo a nossa parte. Estamos em contato com o sindicato que ampara a categoria, bem como o advogado dos mesmos, recebemos a orientação de que precisamos encaminhar a documentação geral dos funcionários para dar segmento ao processo e tomar as devidas providências. Uma medida cautelar será necessária para que cada trabalhador receba o que lhes é de direito”, detalhou.

A vereadora Luana Vais disse a nossa reportagem que está acompanhando o decorrer dos fatos juntamente com o vereador Guilherme Barão “Estaremos junto até que tudo se resolva e nenhum direito destas trabalhadoras seja lesado”, enfatizou.

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