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Urgente: Brasil Desmascara Rede de Espionagem Russa!

PF expõe esquema de agentes russos infiltrados no país com identidades falsas.

Por Gente Jornal

22/05/2025 às 12:11:40 - Atualizado há

Uma operação da Polícia Federal (PF) revelou uma extensa rede de espionagem russa no Brasil. Agentes russos criaram empresas e estabeleceram relacionamentos amorosos com brasileiros para aprimorar seus disfarces e facilitar o acesso a outros países, como Estados Unidos, nações europeias e Oriente Médio.

A investigação, que durou três anos, identificou os espiões russos através de documentos falsos. O alerta inicial partiu da CIA em 2022, informando sobre um agente disfarçado do serviço de inteligência militar da Rússia que se inscreveu para um estágio no Tribunal Penal Internacional, na Holanda, enquanto a instituição investigava crimes de guerra russos na Ucrânia.

O espião utilizava um passaporte brasileiro em nome de Victor Muller Ferreira, mas seu nome verdadeiro era Sergey Cherkasov. A PF o prendeu sob a acusação de uso de documentos falsos, descobrindo que o nome usado nunca existiu. Cherkasov possuía uma certidão de nascimento autêntica que o identificava como nascido no Rio de Janeiro em 1987, filho de uma mãe brasileira falecida, que, na verdade, nunca teve filhos.

Outro russo investigado, Artem Shmyrev, usava o nome falso de Gerhard Daniel Campos Wittich, se passando por um empresário brasileiro de 34 anos no Rio de Janeiro. Ele era casado com outra espiã russa, e as mensagens trocadas entre eles auxiliaram nas investigações. Shmyrev deixou o Brasil antes de ser preso.

Ao menos nove agentes russos foram identificados, com dois presos e outros que deixaram o país após terem seus disfarces expostos. Apesar da relação amigável entre Brasil e Rússia, as autoridades brasileiras consideraram o caso uma traição e decidiram acionar a Interpol e expor os espiões.

De todos os seis identificados, apenas Cherkasov – o primeiro – permanece preso.

Ele foi inicialmente sentenciado a 15 anos de prisão, mas sua pena foi reduzida para cinco anos. O governo russo solicitou sua extradição, alegando que ele era um traficante de drogas procurado. No entanto, as autoridades brasileiras mantêm a prisão para investigar as suspeitas de espionagem.

É fundamental que o Brasil adote uma postura mais firme em relação a essas atividades de espionagem, especialmente considerando as relações ambíguas do governo Lula com regimes autoritários como o da Rússia. A segurança nacional não pode ser comprometida por alinhamentos ideológicos questionáveis.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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