O Brasil, conforme dados de institutos de pesquisa, está se igualando a Venezuela em número de
moradores de rua e miseráveis, ou seja, a fome voltou a assombrar o verdadeiro povo. Verdadeiro povo
é o trabalhador e não aqueles que saíram no Sete de Setembro para pedir regime autoritário – estes
são de uma elite facínora que explora e se locupleta com a miséria e precariedade dos direitos
trabalhistas. Lógico, não dá para generalizar – nem todos são biltres, mas, sim, a grande maioria que
apoia esse governo.
A grande maioria dos que apoiam o governo federal não são de direita, aliás – não sabem o que é ser
esquerda ou direita; querem é defender autoritarismo, ruptura da república e o mal da população mais
pobre. O Brasil é o único país do mundo onde pobre se acha classe média, o cidadão de classe média
acha - se rico e o rico acha - se gringo.
A direita defende civilidade, parlamentarismo, a república e defende, em tese, o estado mínimo; ou seja,
um estado que geri a Saúde, Transporte Público, Segurança e educação. Esses que ascenderam ao
poder não são de direita ou extrema – direita, são déspotas. São facínoras e fascistas. São pessoas
racistas, homofóbicas e machistas que colocam suas ações em nome de Deus para se eximirem da
culpa.
Basta ser contrário a este governo que as pessoas são tachadas de comunistas; assistindo um
comunicador decrepito – do pingo dos is – ouvi ele falar que o Senador Alessandro Vieira enganou
muita gente, pois parecia sério. Ora, caros leitores, o nobre senador deixou de ser sério, ético e íntegro
por se tornar oposição e discordar do presidente?
O grande tribuno e político, Paulo Brossard, seria chamado de comunista, pois era contrário a Emílio
Médici e a ditadura de 64. Quem defende que o espectro do comunismo paira sobre nós é insipiente e
nunca leu um gibi, todavia, não sei se eles têm interesse em se informar, pois como já foi escrito acima
– são pessoas más que querem se locupletar com um poder autoritário que torture e explore o
trabalhador, servidor público e o pobre.