Nesta sexta-feira, 14, o programa Morning Show recebeu o ator Oscar Magrini. Em entrevista, ele comentou sobre a onda de demissões na Rede Globo e comparou os modelos de contratos para novelas. “Tinha que ser um contrato por obra, não adianta pagar uma grana para fazer novela a cada 2, 3 anos. Isso é muito cômodo. O negócio está pesando, está tendo demissões porque são salários altos. Hoje em dia tem pessoas que estão gravando, mas o salário é bem baixo, gente desconhecida que está começando a carreira. Você vê uma novela hoje e conhece 5 ou 6 atores. Jornalista você via caras conhecidos, não estão mais”, analisou. ” O que acontece é que a Globo segurava gente, Record segurava gente, o SBT. Passei em todas, sou um ator que trabalhei em Portugal, voltei para a Globo. São 40 novelas [na minha carreira], novelas de 2 meses, 3 meses”, descreveu.
Magrini ainda relembrou as propostas que recebeu para posar nu em revista voltada para o público homossexual dos anos 90. O artista revelou que não se sentiu confortável com o convite em respeito à infância de sua filha. “Não recebi proposta para filme pornô, não, mas na época tinha aquela revista G Magazine“, contou. “Acho nada a ver, mas vale a pena, vale, lógico. Era uma revista que não tinha nada a ver. Quem fez, fez. Que bom, legal, parabéns, ganharam o dinheiro de vocês. Eu vou fazer outra coisa, vender seguro. Ficar posando pelado? Eu tinha uma filha pequena”, concluiu.
Brasileiras presas injustamente na Alemanha chegam ao Brasil
Acusado de gordofobia, padre Fábio de Melo apaga vídeo e se pronuncia