Atividades que começaram no primeiro dia de setembro dão mostra do tamanho da força do tradicionalismo no município
Todo o percurso da chama crioula se encerrou em Candiota na quarta-feira (11), data que é comemorado os 183 anos da Proclamação da República Riograndense.
O GenteJornal conversou com o secretário de Cultura de Candiota Sergio Marques, que a frente da pasta alavancou, mesmo sendo carioca, o espírito da tradição dos gaúchos, sendo um grande conhecedor da história do Rio Grande do Sul, um incansável incentivador em apresentar a Capital Nacional do Carvão, como terra onde transpira o tradicionalismo.
“Em primeiro de setembro recepcionamos os cavalarianos da Associação de Cavaleiros de Candiota. Que vieram de Caçapava juntamente com cavaleiros de lá e de Lavras do Sul”, lembra Sergio se reportando a solenidade realizada no Marco da Batalha do Seival, juntamente com a 18ª Região, onde se fizeram presentes entidades tradicionalistas de Candiota e das demais 12 cidades que compõem a 18ª e autoridades de cultura, turismo e prefeitos, além de representações que levaram a chama.
- Nos demais 11 dias ficamos acampados ali guarnecendo a chama. As comitivas de outras cidades fizeram a busca aqui. Que no dia dez foi encerrada com Bagé e Aceguá colhendo a chama. No dia 11, dia emblemático por ser comemorado os 183 anos da Proclamação da República Riograndense foi distribuído a chama para as entidades de Candiota – salientou.
Trajeto da chama em Candiota
Os cavalarianos saíram do Marco às 8h, foram ao PTG Combate do Seival, onde foi servido um café. Após se dirigiram ao Piquete Passo Real, na João Emílio.
No CTG Batalha do Seival foram recepcionados com almoço. De lá se dirigiram ao CTG Luiz Chirivino em Dario Lassance, tomaram café da tarde e logo depois foram para o CTG Candeiro do Pago, onde teve o jantar e o ato de encerramento da distribuição.