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Cidades Aedes Aegypti

VIGILÂNCIA EM SAÚDE DE BAGÉ MANTÉM COMBATE AO AEDES AEGYPTI

Mesmo no enfrentamento à Covid-19, os profissionais designados para esta atividade continuam visitando a população.

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Por Gente Jornal
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22/12/2020 às 13:39:37 - Atualizado há
Foto: Divulgação/Cevs

O trabalho dos agentes comunitários da Vigilância em Saúde de combate ao Aedes Aegypti não parou na cidade. Mesmo no enfrentamento à Covid-19, os

profissionais designados para esta atividade continuam visitando a população.

O coordenador do serviço e secretário de Saúde, Geraldo Gomes, salienta que o formato das visitas foi  alterado devido a pandemia. Os agentes, neste momento, apenas fazem a vistoria nos domicílios que possuem suas áreas externas de acesso livre, não havendo a necessidade de adentrar a residência.

“Caso haja algum acesso lateral para inspeção interna, de pátio de fundos, o profissional consegue efetuar um trabalho mais completo. Senão, é feita apenas a orientação, de forma a auxiliar esse morador a não proliferar o mosquito, eliminando os criadouros e os depósitos. Lembrando que ele é transmissor da dengue, chikungunya, zika vírus e febre amarela”, esclareceu Gomes.

O titular da pasta, ainda, pede que a população seja receptiva aos agentes comunitários. “ As equipes fazem as visitas munidas com seus Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para evitar a proliferação do Coronavírus. Podendo, também, orientar os moradores sobre outros assuntos, em caso de dúvidas”, frisou.

A enfermeira Júlia Dutra explicou que a fêmea do Aedes deposita os ovos e eles podem resistir a longos períodos. “Os ovos adquirem resistência ao ressecamento, podendo sobreviver a dessecação de até 450 dias. É importante a eliminação durante todas as estações do ano. Cada fêmea pode dar origem até 1500 novos mosquitos durante o ciclo de vida, distribuídos em diversos criadouros, por isso devemos controlar o vetor ”, explicou.

Júlia salienta que se deve manter garrafas, potes, pneus e baldes sem água e se possível com o bocal virado para baixo. Remover as águas que se acumulam nos pratinhos de plantas, manter caixas d'água tampadas e piscinas tratadas com cloro. Quando for armazenar água, procurar fazer em recipientes fechados ou dar devido tratamento com cloro/água sanitária.

Para mais informações e esclarecimentos a Vigilância em Saúde fica na  av. Barão do Triunfo, nº 663 e o telefone para contato é (53) 3312 4212 ou 33122624.

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