A prefeitura não se manifestou oficialmente sobre o caso
O cemitério que irá completar 203 anos, localizado no bairro Industrial, é alvo de uma polêmica que exige urgente interferência do poder público de Bagé. O Executivo precisa desapropriar a área de forma a facilitar o livre acesso e circulação para os entes queridos serem enterrados e as famílias terem acesso ao local sem precisar pedir autorização expressa da Marfrig, que é uma empresa privada e afirma realizar controle de acesso aos visitantes – como se isso fosse algo normal, mas fica óbvio para os moradores que não é.
O vereador Caio Ferreira (PDT), em recente live com representantes Pró-Cemitério, Luiz Cláudio Martins Freitas, espaço este utilizado por antigos trabalhadores de charque, discorreram sobre alternativas para o livre acesso do local que conta com cerca de 500 corpos.